3. Nossa Cidade: os desafios e as potencialidades do planejamento urbano a partir do DOTS
O transporte sustentável e a qualidade dos espaços públicos são alguns dos elementos do DOTS, que, se adotado como modelo de planejamento, pode transformar as cidades em ambientes mais acessíveis e sustentáveis (Foto: City Clock Magazine/Flickr)
O DOTS – Desenvolvimento Urbano Orientado pelo Transporte Sustentável busca mudar o padrão de crescimento das cidades a partir de um modelo de planejamento urbano que promove a construção de bairros e cidades mais compactos e conectados. Nas últimas quartas-feiras do mês, falamos sobre os sete princípios norteadores do DOTS, os benefícios econômicos desse conceito de planejamento e o potencial do programa Minha Casa, Minha Vida de mudar os paradigmas da urbanização no país incorporando o DOTS. Para encerrar a temática, trazemos os desafios que precisam ser superados para que o DOTS se torne uma prática consistente no Brasil.
2. As rotatórias mais singulares do mundo
(Foto: forocoches)
Inventadas por uma inteligência superior ou por uma força do mal, como preferirem. As rotatórias são elementos com as quais os condutores estão obrigados a lidar diariamente. Destinadas a agilizar o tráfico em um cruzamento de ruas, converteram se em uma construção iconográfica das estradas. As rotatórias reproduzem-se ao redor do mundo inteiro. Hoje propomos oferecer uma amostra das mais curiosas para vocês.
1. #SomosCityFixers – Natália Garcia
A informação é uma (se não a maior) força para promover a transformação hoje. Com as redes sociais, os blogs e os espaços virtuais de troca de ideias, todos nós passamos a ser consumidores e também produtores de conteúdo. Somos protagonistas da construção de ideias e ambientes urbanos melhores. A informação que você gera pode impactar positivamente o seu circulo social e o nosso espaço comum. Encerramos a série #SomosCityFixers falando sobre a importância da matéria-prima que a fez nascer: a disseminação da informação. No vídeo final, Natália Garcia comenta sobre a diferença de consumirmos e replicarmos informações conscientes sobre o futuro de nossas cidades.
