Há uns dias, divulgamos aqui um projeto bacana que pretende facilitar o deslocamento de pessoas com mobilidade reduzida. Mas, infelizmente, muita gente ainda não pensa em ajudar e acaba atrapalhando bastante. Por exemplo, motoristas que estacionam em vaga destina a cadeirantes, só por que estão com pressa ou sem paciência para procurar outra, atestam o certificado de má educação e total descompromisso com aqueles que mais precisam.
Seja por 1 minuto, é desrespeito e atrapalha muito.
Para provar, a campanha “Essa vaga não é sua, nem por um minuto”, feita pela agência TheGetz, inverteu o jogo e colocou muita gente para pensar! Confira, abaixo:
Sobre a campanha
Concebido para circular nas redes sociais, o movimento “Essa vaga não é sua nem por um minuto” foi uma iniciativa de mobilização da TheGetz para chamar a atenção da sociedade para a necessidade de respeito às vagas de estacionamento para pessoas com deficiência depois de um episódio de desrespeito a uma deficiente em um estacionamento de supermercado em Curitiba. Em pouco mais de um mês, o movimento ganhou mais de mil adeptos no Facebook e se propaga por outras mídias online. O selo do movimento também ganhou pontos fixos na capital paranaense.
Segundo o diretor institucional da TheGetz, o propósito da campanha, além de mobilizar pessoas para esta causa, é provocar ações efetivas por parte dos governantes. “Com o movimento, o que se pretende é ampliar a visibilidade para a necessidade do respeito à figura do deficiente, que em nada se diferencia, em direitos e deveres, das pessoas tidas como normais. Para isso, o apoio das esferas políticas é fundamental para que causas como essas possam ser vistas e ampliadas”, completa.
Quer fazer parte?
Twitter
Siga o perfil @estavaganaoesua e RT!
Facebook
Dê um curtir na página da campanha e compartilhe com seus amigos.
Blog
Doe um post para a campanha. Ajude a divulgar como as pessoas podem fazer parte deste movimento!
Foto do perfil
Cole o selo da campanha na foto do seu perfil no Twitter/Facebook
Nas ruas
Dê o bom exemplo!
E denuncie o uso indevido das vagas exclusivas.
Trackbacks/Pingbacks