Post originalmente publicado em inglês por Benoit Colin, no TheCityFix, em 18/01/2013.
Começamos o primeiro dia da conferência Transforming Transportation discutindo como melhor utilizar os US$ 175 bilhões comprometidos com o transporte sustentável por bancos multilaterais de desenvolvimento, na Rio +20. As discussões se concentraram em torno da definição de transporte sustentável em si, e em seguida, passaram para os processos de estabelecimento de prestação de contas e transparência, dois fatores-chave para dar base à demanda do financiamento do transporte sustentável.
Rapidamente se entrou no consenso de que, em um mundo onde o investimento anual em infraestrutura de transporte é de US$ 1 trilhão por ano, os US$ 175 bilhões ao longo de 10 anos devem ser aproveitados. Alavancar isto será crucial para responder aos desafios de crescimento populacional e urbano.
Na parte da tarde, menos convencional, ou mesmo informal, os modos de transportes foram discutidos. Depois de uma declaração de abertura de Clayton Lane, diretor de Operações da EMBARQ, mencionando o rápido crescimento de bike-sharing (compartilhamento de bicicletas) em anos muito recentes, diversos especialistas compartilharam histórias sobre suas experiências com o bike-sharing de seus próprios países. A sessão apresentou um pensamento novo e interessante sobre como abordar o bike-sharing como parte integrante de um sistema de transporte, incluindo algumas soluções inovadoras para financiá-lo.
Um dado chamou nossa atenção: 85% dos usuários de bike-sharing na China são novos para andar de bicicleta nas cidades. Esta é uma tendência global. O bike-sharing parece ser uma ótima maneira de atrair uma nova população para o transporte.
Assista ao 2º dia do Transforming Transportation ao vivo: