3. Afinal, por que as mulheres não pedalam?
Tudo bem… nós, mulheres, pedalamos sim. A questão é que ainda somos a minoria dos ciclistas nas cidades latino-americanas. Se os desafios em construir a cultura da bicicleta já são muitos – especialmente ao pensarmos em políticas de uso do solo, infraestrutura e limites de velocidade – criar um ambiente seguro para todos, especialmente mulheres e crianças, é mais desafiador ainda.
2. Nossa Cidade: cinco exemplos de caminhabilidade
Caminhar não é apenas caminhar. Deslocar-se a pé na cidade é, essencialmente, apropriar-se cotidianamente do espaço. É estar no ambiente urbano de forma ativa, percebendo a cidade e os detalhes que dela fazem parte. A escolha por este que é o modo mais democrático de se locomover, no entanto, muitas vezes está atrelada a fatores externos como as condições físicas e sociais dos indivíduos e a existência, ou não, de infraestruturas que facilitem e estimulem essa opção.
1. Como o desenho urbano contribui com o crescimento econômico
Pense um minuto: como são as ruas do seu bairro, da sua cidade? Em geral estamos habituados a um desenho urbano favorável à passagem dos carros e prejudicial aos pedestres e ciclistas e mesmo às crianças que já não podem aproveitar o espaço urbano em função dos riscos que as altas velocidades praticadas oferecem.