Você é a favor dos vagões femininos no sistema sobre trilhos? A medida divide opiniões, e muita gente se mostrou contra a lei que foi aprovada na Assembleia Legislativa de São Paulo (Alesp), que determina que os trens do Metrô e da Companhia Paulista de Trens Metropolitanos (CPTM) terão de criar carros de uso exclusivo para mulheres.
A medida ainda não está em vigor porque depende de uma sanção por parte do governador Geraldo Alckmin. Se for sancionada, a lei deverá ser obedecida pelas empresas em um prazo de 90 dias a contar da data da publicação.
Entre os usuários que desaprovam a lei, alguns fixaram adesivos nos próprios vagões em protesto:

Imagem de Gabriel Ramos
No Rio de Janeiro, a medida já vale desde 2006 e engloba o sistema de trens da Supervia e o MetrôRio. Já houve, contudo, casos em que a lei não foi cumprida. Em 2012 a Comissão de Defesa do Consumidor da Assembleia Legislativa (Alerj) moveu uma ação coletiva, exigindo que as duas empresas tomem medidas efetivas para o cumprimento da lei, sob pena de multa, e que a Agetransp, agência que regula os transportes no estado, cumpra sua obrigação de fiscalizar as duas concessionárias.
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